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Ponte de Vasco da Gama
Inaugurada em Março de 1998, a nova e polémica ponte sobre o rio Tejo,
estabelece a ligação rodoviária (de seis faixas) entre as duas
margens, servindo a àrea metropolitana da grande Lisboa. A extensa ponte (12,3 km), assente sobre pilares e suspensa, num troço, por
cabos presos a duas torres, desenha um percurso ondulante na paisagem,
permitindo a navegação fluvial às grandes embarcações em três
pontos (do Norte, de Samora e das Barcas). Foi construída em betão, por várias empresas de projectos – Coba,
Proponte, Trafalgar Hause/Kvaerner e EEG – sendo consultores os
arquitectos Albert, R. Yee e Lavigne; tendo ficado encarregue do risco
da portagem e àrea de serviço o arquitecto Sua Key. A ponte ficou localizada perto do recinto da Exposição Mundial de
Lisboa (1998) que bem serviu, marcando-lhe a envolvente Norte e
recebeu o nome, no ano do V centenário da chegada de Vasco da Gama à
India. |
Padrão
dos Descobrimentos
Sob a alçada do Pelouro da Cultura da CML e inaugurado em 1985 como Centro
Cultural das Descobertas, o Padrão dos Descobrimentos remonta a
1940 quando se construiu em materiais efémeros para a Exposição do
Mundo Português. Em 1960 por altura das comemorações do V Centenário da
Morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi construído em pedra e
colocado no local onde se encontra, a Praça do Império. Obra
representativa de uma caravela, tendo na proa a estátua do Infante, de
9 metros de altura e ladeada por duas rampas, onde figuram os homens das
várias áreas do saber, ligados aos Descobrimentos. Todo o conjunto tem
de dimensões 50 metros de altura; 20 de largura e 46 de comprimento.
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