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Historia de Pinhel Volta |
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A origem A origem de Pinhel é atribuida aos Vetões ou Turdolos em 500 a.C.. É, no entanto, durante o periodo medieval que Pinhel assume uma importância relevante no contexto nacional. A proximidade geográfica com o reino de Leão e Castela e a instabilidade entre os dois Estados faz de Pinhel o fulcro de um sistema fortificado. D.Afonso Henriques toma a seu cargo o povoamento de vila e restauração das muralhas. Durante o reinado de D.Sancho I e numa conjonctura de incremento da vida municipal, Pinhel recebe o seu primeiro foral, atribuido em 1191 pelo prior e irmãos da Ermida de Sta. Maria de Riba-Paiva. Não sendo um foral real, o próprio D.Sancho I confirma-o em 1209. Durante a primeira dinastia recebe, ainda, os forais de D.Afonso II (1217) e de Dinis (1282). Deve-se a este último monarca a ampliação do castelo e a construcção da cintura muralhada articulada por seis portas: Vila, Santiago, S.João, Marrocos, Alvacar e Marialva. D.Manuel reafirma, em 1510, os privilégios de vila realenga, que vinham desde 1385 quando, na Batalha de Aljubarrota, os terços de Pinhel perseguiram o rei de Castela, arrebatando-lhe o seu talismã, o falcão, que desde então passou a fazer parte das armas da cidade, ao determinar que pinhel jamais seria doada a nobres ou dignitários. Tal não viria entregue a D.Fernando Coutinho. Esta doação provoca um dos maiores conflitos sociais da Idade Media entre os pinhelenses e o poder senhorial dos Coutinhos. No reinado de D.José I, a 25 de Agosto de 1770, é elevada a cidade e no mesmo ano juntamente com Aveiro, Castelo Branco e Penafiel, recebe o Alvara de Cidade Episcopal
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